Essa é para aqueles que já tiveram o prazer de ouvir um som diretamente daqueles "bolachões" negros de vinil. Os famosos "LPs" tinham um chiado desgramento, mas esse era exatamente o seu charme. Quem não tem saudades de tirar os discos das capas de plástico, que vinha dentro do encarte que vinha dentro da capa de papelão?
Agora a novidade é que o vinil pode ser tocado na própria embalagem!
Uma empresa de design, a GGRP, especializada em aparelhos de som inventou uma embalagem para disco que faz com que o vinil dispense a saudosa vitrola.
Feita de papelão, a embalagem tem agulha acoplada e os sons são emitidos por vibrações amplificadas pelo próprio material.
Agora a novidade é que o vinil pode ser tocado na própria embalagem!
Uma empresa de design, a GGRP, especializada em aparelhos de som inventou uma embalagem para disco que faz com que o vinil dispense a saudosa vitrola.
Feita de papelão, a embalagem tem agulha acoplada e os sons são emitidos por vibrações amplificadas pelo próprio material.
Ao abrir a embalagem, ela é “estendida” e a agulha encosta no vinil, o suporte mantém a parte de baixo do disco longe do papelão, permitindo sua rotação.
O problema é que o ouvinte é que tem que fazer o trabalho de girar o vinil, como mostra a imagem do rapaz utilizando um lápis na parte central do disco para isso.
É uma boa ideia para vender o produto. Como novidade, agrada. Você ouve a música antes de levar o disco pra casa e executada por você mesmo! O problema é ter paciência depois pra ficar girando o bagulhinho!
O problema é que o ouvinte é que tem que fazer o trabalho de girar o vinil, como mostra a imagem do rapaz utilizando um lápis na parte central do disco para isso.
É uma boa ideia para vender o produto. Como novidade, agrada. Você ouve a música antes de levar o disco pra casa e executada por você mesmo! O problema é ter paciência depois pra ficar girando o bagulhinho!
Legal, criativo, mas acho que a ideia de outro designer para a execução de vinis é bem melhor.
O americano Charlie Pyott criou o Linos, uma espécie de braço mecânico, desses iguais aos que já existiam nas vitrolas, que se conecta ao computador por USB e lê qualquer tipo de disco.
O acessório pode ser apoiado em qualquer superfície plana e o disco que será lido é colocado no centro do equipamento. O tamanho é ajustável, ou seja, serve para ler todos os tamanhos de vinis, do bolachão a aqueles disquinhos coloridos de contos da carochinha!
O melhor de tudo é que o som lido pela agulha é enviado direto para o computador, dando a chance de digitalizar músicas que já não são mais encontradas facilmente.
Infelizmente ainda é um protótipo e não está à venda.
O melhor de tudo é que o som lido pela agulha é enviado direto para o computador, dando a chance de digitalizar músicas que já não são mais encontradas facilmente.
Infelizmente ainda é um protótipo e não está à venda.
Fonte: Época NEGÓCIOS Online
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