Tudo começou quando dez mil professores da rede pública da Bahia receberam uma revista didática... Nela havia uma seção de atividades denominada: “Letramento com prazer” (a dubeidade começa aí) e uma tira do personagem criado por Mauricio de Sousa, o matuto Chico Bento da Turma da Mônica, falando um palavrão.
Aí começou o mesmo falatório que aconteceu lááá atrás, a uns dois meses, em outro caso similar de distribuição de livro "impróprio" e com o pessoal (ir)responsável pela contratação, o governo e até a TV, tentando achar o grande culpado.
E numa dessas não duvido que tenha sobrado até para o próprio Maurício. Pois a culpa é sempre do artista, não?
O Governo do Estado disse que foi um erro e tentou corrigir com um carimbo o problema sem cancelar a distribuição. O secretário de Educação, Adeum Sauer, que faz parte do conselho pedagógico da publicação, explicou que dez mil exemplares de "Viva!" (da tiragem de 60 mil) já haviam sido distribuídos quando o problema foi constatado. A secretaria decidiu então cobrir o "cu" (na frase da revista) com um carimbo e prosseguiu na entrega do restante. Virou assunto nacional depois disso.
E a Globo novamente anunciou a matéria de forma sensacionalista.
Será que eles ainda se sentem culpados pela "cagada" que cometeram no começo?
Essa tira rola na internet há anos, e é lógico que não faz parte do original publicado e produzido pelos estúdios Mauricio de Sousa.
Só um zé-ruela de marca maior, não sacou de primeira que o cara que montou a bagaça quis sacanear grandão. Eis outros exemplos da mesma piada, que rolam livremente pela internet (provavelmente foi assim que a tira "cabeluda" foi parar na revista didática):
Aí começou o mesmo falatório que aconteceu lááá atrás, a uns dois meses, em outro caso similar de distribuição de livro "impróprio" e com o pessoal (ir)responsável pela contratação, o governo e até a TV, tentando achar o grande culpado.
E numa dessas não duvido que tenha sobrado até para o próprio Maurício. Pois a culpa é sempre do artista, não?
O Governo do Estado disse que foi um erro e tentou corrigir com um carimbo o problema sem cancelar a distribuição. O secretário de Educação, Adeum Sauer, que faz parte do conselho pedagógico da publicação, explicou que dez mil exemplares de "Viva!" (da tiragem de 60 mil) já haviam sido distribuídos quando o problema foi constatado. A secretaria decidiu então cobrir o "cu" (na frase da revista) com um carimbo e prosseguiu na entrega do restante. Virou assunto nacional depois disso.
E a Globo novamente anunciou a matéria de forma sensacionalista.
Será que eles ainda se sentem culpados pela "cagada" que cometeram no começo?
Essa tira rola na internet há anos, e é lógico que não faz parte do original publicado e produzido pelos estúdios Mauricio de Sousa.
Só um zé-ruela de marca maior, não sacou de primeira que o cara que montou a bagaça quis sacanear grandão. Eis outros exemplos da mesma piada, que rolam livremente pela internet (provavelmente foi assim que a tira "cabeluda" foi parar na revista didática):
Tem até deputado do Demo querendo queimar o Lula numa fogueira para "combater o Mal": http://cemtendencias.blogspot.com/2009/07/revista-escolar-baiana-ensina-palavrao.html /
ResponderExcluirhttp://deputadoaleluia.com.br/website/default.asp?a=11&cod=21598
Pelo que a matéria televisiva da a entender, o cara que montou o livro ou cartilha simplesmente pegou da internet, isso que dá querer usar personagens alheios sem a devida permissão dos direitos autorais, pegou gato por lebre.
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