
Eu sinceramente não ia fazer essa resenha.
Até porque faz muito tempo que eu assisti ao filme e posso esquecer de algo muito importante pra falar.
Peraí... algo importante? Deixa ver, Megan Fox! Ah, tá! Já sei no que me concentrar...
Até porque faz muito tempo que eu assisti ao filme e posso esquecer de algo muito importante pra falar.
Peraí... algo importante? Deixa ver, Megan Fox! Ah, tá! Já sei no que me concentrar...

No final fiquei com a certeza de que não precisava de tanto tempo de filme.
Vamos primeiro falar da atriz principal que é o que interessa...

Aliás, essa semana, ela e o diretor Michael Bay trocaram ofensas pela imprensa sobre isso.
Sei lá, o Bay forçou em dizer que lançou vários astros para a fama em seus filmes, como Will Smith por exemplo, mas concordo que ele é responsável direto pelo conhecimento da Megan no mundo todo. Isso quer dizer que ele também é o responsável direto por sua atuação pífia nesse filme, oras!
Quem era o DIRETOR da bagaça?


Pra mim de nada valeu os quinquilhões de dólares que gastaram pra fazer os CGs do filme.
As lutas entre os robôs era um emaranhado de partes que na minha cabeça eu não consegui montar. É como se jogassem todas as peças de um quebra-cabeça pra cima. Saca só!

Cenas muito rápidas pra um bom entendimento do que está acontecendo...
Para um freqüentador de rave mais louco que o Batman e dopado até o talo de LSD, talvez aquilo fizesse algum sentido.
Acho que li em alguma crítica gringa que “o filme é um atentado contra todos os sentidos”. Putz, se é!
Não lembro do 1° ter sido assim.
Confesso que os primeiros 15 minutos do filme me pareceram muito bons, com toda aquela destruição gigantesca e tals, mas depois, juntando todas as peças vi o quanto o roteiro é fraco. Cara, matar o Autobot mais supimpa e famoso como o Optimus Prime logo no começo do filme para também, logo no começo do filme, a gente já saber que no final iriam ressuscitá-lo?!?
E aqueles dois manos-robôs? De quem foi aquela idéia de mestre?
As motos, que eram novidade, pouco participaram...
Sabe do que me lembrou esse filme? Homem Aranha 3.
Partes boas num filme fraco. Parece que pegaram dois ou três roteiros e fundiram num só filme!

Ô, Sam... quê isso Sam?!?
Isso vai contra tudo aquilo que Campbell nos ensinou!!! É o mito do herói às avessas. =)
E é isso até o final. Sam mutcho loco vendo símbolos que não fazem sentido (e continuam não fazendo mesmo no final do filme) e renegando sua nobre missão (de localizar uma chave para localizar uma coisa que pode controlar outra coisa. E essa coisa ainda serve para ressuscitar um robô ou pra esculhambar de vez o mundo!)
O resto é aquilo que dá pra esperar de um filme assim. Pelo menos se salvam algumas cenas de ação e o som do filme. Digo, os ruídos... melhor falar assim pra que você não confunda com a trilha sonora, que é até boa, mas ouvir a mesma música do Green Day por quatro vezes durante o filme mostra que alguma coisa tá errada.

É isso.
O filme basicamente é igualzinho à esse post, só serve pra admirar a bela morena.

O que saiu sobre Transformers aqui no blog: Qual é a melhor máquina em Transformers 2?
O primeiro filme já foi meio fraquinho, salvo algumas cenas onde se via claramente que era o dedo do Spilberg dando uma segurada no Bay pra não ser um show de pirotecnia do início ao fim.
ResponderExcluirMas o roteiro já era ruinzinho. Esse, pelo visto o Spilberg largou de mão e a coisa degringolou de vez.
Não vale o ingresso do cinema cara do jeito que tá.