Mas nem sempre o ar mais puro se tem
Mais perto da essência...O sentido respira
Consumido no perfume que vem
Eu vou lhe dar um prato de flores
E no seu ventre vou fazer o meu jardim
Que vai florir x2
Quando os espinhos lançarem as dores
Do cheiro forte do jardim que não tem fim
Que não tem fim x2
E o seu umbigo ainda em flor
Vai mexer com o tempo vai matar a dor... de novo
E o seu umbigo ainda em flor
Vai mexer com o tempo vai matar a dor... de novo
E os espinhos são pra quem pensa em enganar a flor
A beleza rédia prosa da dor
E os espinhos são pra quem pensa em enganar a flor
A beleza rédia prosa da dor
E o seu umbigo ainda em flor
Vai mexer com o tempo vai matar a dor de novo
Eu vou lhe dar um prato de flores
E no seu ventre vou fazer o meu jardim