Pages

7 de nov. de 2010

Kabuki


Kabuki (em japonês 歌舞伎) é uma forma de teatro jaonês, conhecida pela estilização do drama e pela elaborada maquiagem usada por seus atores. O significado individual de cada ideograma é canto (ka) (歌), dança (bu) (舞) e habilidade (ki) (伎), e por isso a palavra kabuki é às vezes traduzida como “a arte de cantar e dançar”. Esses ideogramas, entretanto, são o que se chama de ateji (ideogramas usados apenas com sentido fonético) e não refletem a etimologia mesma da palavra.
Acredita-se, de fato, que kabuki derive do verbo kabuku, significando aproximadamente “ser fora do comum”, donde se depreende o sentido de teatro de “vanguarda” ou teatro “bizarro”.

Sua origem remonta ao início do século XVII, quando se parodiavam temas religiosos com danças de ousada sensualidade. No ano de 1629, esse tipo de teatro foi proibido pelo governo. O espetáculo passou a ser encenado então por rapazes que se travestiam de mulher. Contemporaneamente, o teatro kabuki se tornou um espetáculo popular que combina realismo e formalismo, música e dança, mímica, encenação e figurinos, implicando numa constante integração entre os atores e a platéia.

Tive a ideia de fazer uma tatuagem com esse desenho que ilustra o post, feito por mim, porque eu sempre curti esse estilo de pintura e de máscara do Kabuki. Sei que esse tipo de dança/teatro é muito respeitada no Japão, mas depois de ver alguns vídeos sobre o assunto, mudei de ideia rapidinho sobre os elementos da minha tattoo. Tanto que mudei para um Samurai.
Sinceramente, achei tudo muito chato, mas respeito quem goste, afinal faz parte da cultura dos caras. É como se você levasse um japonês prum pagode aqui no Brasil... ele não ia entender nada!
Enfim, gosto desse meu trabalho e resolvi postar por aqui para mostrá-lo.
Faço desenho para tatuagens por encomenda, então quem quizer ter uma tattoo personalizada é só entrar em contato.
Ah! Só um aviso... esse serviço é cobrado, ok? Sei que parece óbvio, mas pra muita gente não é.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comentaê